sábado, 15 de junho de 2013

Meu irmão me fez gostar de um pau bem grande.

Sei que sempre fui um nerd e que só me preocupava em estudar. Somente quando consegui passar pra faculdade federal pra engenharia civil; na minha própria cidade, é que tentei relaxar um pouco... Meus pais andavam preocupadíssimos e viviam insistindo pra que eu acompanhasse meus amigos em bailes, show´s ou até em simples festinhas de aniversário... Aniversário eu ia de vez em quando, mas não conseguia me enturmar com pessoas estranhas; somente com meus amigos e amigas. Meu irmão Paulo que trabalhava em Furnas-Angra dos Reis-RJ resolveu passar suas férias em casa. Paulo apesar de ter na época 30 anos ainda era solteiro: moreno; alto, 1,80 mt e uns 75 kgs. Meus pais aproveitaram que Paulo ia ficar em casa pra fazerem uma viagem até Bariloche - Argentina. Logo no sábado, Paulo resolveu convidar alguns dos seus amigos do bairro; que a muito tempo ele não via, pra tomarem cervejas e comerem alguns salgados que ele encomendou numa padaria... Fui obrigado a participar daquela pequena reunião, mas o tempo todo fiquei deslocado e em menos de uma hora fui pro meu quarto. Devia ser quase uma hora da manhã, ainda ouvindo o som de música bem baixinho, levantei e da porta do meu quarto olhei e vi algo que me deixou paralisado. Paulo estava sozinho com o Tiago (um nosso vizinho de +- 21 anos - muito bonito), sentados no sofá... Tiago segurava o pau do meu irmão que estava nú da cintura pra baixo, enquanto eles se beijavam na boca. Mesmo eles praticamente sussurrando consegui ouvir algumas coisas:
- Tenho que ir embora Paulo; outro dia eu dou pra você.
- Então, dá só uma mamadinha no meu pau; dá?
Foi quando Tiago arriou o corpo pra alcançar a pica do meu irmão e começou a chupar que Paulo viu que eu olhava lá da porta do meu quarto... Rapidamente recuei pra dentro do quarto, e um minuto depois minha curiosidade me fez olhar novamente. Tiago subia e descia sua boca, e mesmo Paulo novamente me vendo continuei olhando até ver Tiago engolir todo o gozo do Paulo e ainda lamber todo aquele pinto que devia passar dos 22 cms. Quando ouvi Paulo me chamando, sai do quarto vendo que Tiago já tinha ido embora... Me aproximei do meu irmão que continuava pelado da cintura pra baixo:
- Senta aqui Luciano; vamos conversar um pouco.
Paulo foi me explicando que aquilo que eu tinha visto era normal e que ele sempre gostou mais de homens do que de mulheres. Disse que por mim estava tudo bem, e que ele não precisava ficar preocupado que eu não ia contar o que tinha visto pra ninguém. Ele levantando me perguntou se eu gostaria de ficar conversando com ele enquanto tomava um banho. Quando eu disse que sim, acho que Paulo percebeu que eu estava gostando de vê-lo pelado... E realmente eu estava. Ele esperto, debaixo do chuveiro foi me perguntando sobre minhas amizades e sobre meu relacionamento com as meninas. Não sei explicar porque fui falando toda a verdade pro meu irmão: de que eu nunca tinha me relacionado sexualmente com nenhuma menina e também com nenhum menino. Ele saindo do box e pegando a toalha pra se enxugar, estava com seu pinto começando a ficar duro novamente:
- Quer deitar um pouco lá na cama comigo Luciano?
Fiquei na dúvida e ele passando um braço sobre meus ombros:
- Vamos??!! É só pra gente ter um pouco de carinho entre irmãos.
Ele foi me conduzindo, e no seu quarto me fez deitar e vindo do jeito que estava (pelado) deitou do meu lado me abraçando:
- Sabe que eu gosto muito de você Luciano?
Eu estava um pouco assustado, mas estranhamente estava gostando daquele contato com meu irmão:
- Eu também gosto de você Paulo.
Ele me apertando mais contra seu peito:
- Posso tirar seu short?
- Pra-pra- Pra quê Paulo?
- Quero ver você peladinho; posso?
Acabei que deixei e ele rapidamente me deixou como vim ao mundo. Novamente deitou me abraçando e foi passando a mão na minha bunda:
- Está gostando?
Naquela altura eu não podia mais mentir:
- Estou sim Paulo!
Quando percebi que ele estava prestes a me dar um beijo na boca tentei me afastar; mas quando ele conseguiu encostar seus lábios nos meus resolvi deixar rolar e perdendo todo meu medo levei a mão segurando seu enorme pau duro:
- Deixa ver sua bundinha; deixa?
Fiquei de bruços e Paulo passou a examinar minha bunda abrindo minhas nádegas e passando o dedo no meu cuzinho ainda virgem:
- Que bundinha lisinha Luciano.
Quando ele começou a beijar minha bunda pra em seguida ficar passando a língua bem sobre meu cuzinho, não resisti:
- Quer me comer Paulo? Eu deixo! 
Paulo só me pediu pra esperar um pouco e saiu da cama pra ir buscar na sua carteira uma camisinha... Fiquei ansioso olhando ele colocar a camisinha no seu enorme pau. Quando ele me pegou de quatro passando um braço pela minha cintura e começou a empurrar seu pau é que fui perceber que não ia ser tão fácil... Meu cú abriu e senti como se fosse um ferro em brasa me penetrando. Gritei desesperado pedindo pra ele tirar; mas Paulo com menos da metade do seu pau no meu cuzinho ficou por alguns segundos parado:
- Calma Luciano; daqui a pouco você acostuma.
Quando ele tentou empurrar mais um pouco, tornei a gritar e ele resolveu ficar socando somente aquele pedaço do seu pau no meu cú... Lá pela décima quinta socada seu pau já estava entrando até no saco e eu achando uma delícia sentir aquela tora me fodendo e arregaçando meu rabo. No domingo acordei, e ao chegar na cozinha Paulo estava preparando um café pra nós dois. Ele só de cueca, já me deu uma travada me beijando na boca: 
- Porra Luciano... Já estava pensando até em ir lá te acordar.
- Porque Paulo?
Ele tornando a me beijar:
- Queria aproveitar esse domingo pra ficarmos só nós dois aqui em casa; o que você acha?
Não esperava um convite daquele, mas acabei achando que ia ser bem legal. Assim que terminamos nosso café, Paulo colocou seu pau que começava a ficar duro pra fora da cueca e me puxando pra sentar no seu colo começou a me beijar. Eu, adorando, segurei seu pau e comecei a fazer carinho até que ele me pediu pra chupar. Eu que já pensava naquela possibilidade desde o momento que ele enfiava o pau no meu rabo na noiute anterior, me ajoelhei na sua frente e fui aos poucos pegando o jeito de colocar aquela tora dentro da minha boca... Em poucos minutos eu já estava chupando gostoso a piroca do meu irmão que acariciava meus cabelos:
- Que boca gostosa Luciano... Chupa, chupa bastante meu pau.
Levei um susto e tirei a boca quando senti começando despejar sua porra lá na minha garganta me obrigando a engolir... Sentindo que o gosto não era tão ruim, voltei a botar seu pau na minha boca e fui chupando e engolindo o resto do seu gozo. Meia hora depois, Paulo me levou até o quarto de nossos pais, e pegando na gaveta uma calcinha da minha mãe me pediu pra vesti-la. Achei estranho, mas acabei que tirei toda minha roupa pra colocar a calcinha que ficou até certinha no meu corpo. Paulo sentado na cama me olhou de frente e depois me fazendo virar pra olhar minha bunda:
- Caaaaralho Luciano; sua bundinha parece até de uma menina.
Abaixou somente um pouco a calcinha e ficou beijando minhas nádegas até pedir pra que eu fosse com ele pro seu quarto. Lá, ele me fazendo ficar somente apoiado com minhas mãos na cama, descendo a calcinha até meus joelhos novamente me enterrou aquele seu delicioso pau e começou a me foder cada vez com mais força. Eu gemia alto e ele sem parar de socar:
- É o cuzinho mais gostoso e o mais apertadinho que já comi até hoje.
Foram mais duas semanas com Paulo me comendo quase todos os dias... Mas meus pais voltaram e logo Paulo também voltou pra Angra dos Reis. Paulo vinha raramente em casa, e nem sempre dava tempo pra ele me levar a um motel pra comer minha bundinha. Já estava quase enlouquecendo pela falta de um pau no meu rabo quando a sorte veio ao meu encontro. Saindo da faculdade e passando pela praça, vi um brilho ao lado de um banco que me chamou a atenção... Era um celular, e mexendo descobri que era de um dos professores da faculdade. Apesar do Dr. Borges não ser da minha turma, sabia que ele quando vinha pra cidade ficava dois dias da semana numa pensão pra poder lecionar na faculdade. Mais de 10 horas da noite, fui até a pensão e a atendente me autorizou a subir até o quarto "101". Bati várias vezes até que o Dr. Borges abriu a porta só com uma toalha enrolada na cintura. Ficou todo contente por eu ter-lhe devolvido o celular que mandou que eu entrasse no seu quarto pra aguardá-lo que ele ia descer comigo pra fazermos um lanche juntos. Sentei na cama e ele abrindo um armário tirou a toalha ficando peladão na minha frente. Procurou muito uma roupa no armário e parecendo não achar foi até uma mala que estava no canto ao lado da cama... Fiquei todo arrepiado ao perceber que o pau do Dr. Borges; mesmo mole, devia chegar aos 18 cms facilmente. Mas o melhor foi que ele chegando bem próximo de mim seu pau começou a subir... Ele notando que eu não tirava os olhos, riu:
- Perdão Luciano; é que eu estou sem sexo a muito tempo.
Rapidamente raciocinei e não perdi tempo pra me declarar:
- Não se preocupe Dr. Borges; eu gosto de ver homens pelados.
Ele chegou mais perto ainda de mim:
- É? Como você gosta; pode me explicar?
Achando que eu não podia perder aquela oportunidade de ter um pau maior ainda do que o do meu irmão; levei a mão alisando e também fazendo minha revelação:
- É que eu também estou a muito tempo sem ter um pau gostoso assim só pra mim.
- Puta que pariu garoto; acho que você veio no lugar certo.
Dr. Borges já passava dos 50 anos; mas rapidamente seu pau endureceu ao ponto de chegar praticamente a uns 25 cms... Segurei e lambi aquela cabeçorra. Estava chupando gostoso quando ele pediu pra eu parar e tirar minhas calças:
- Depois de tanto tempo, não vejo a hora de enfiar no seu cuzinho.
Ele com o pau molhado com minha saliva passou um pouco de cuspe no meu rabo e logo veio com aquela tora enfiando no meu cú... Fui nas nuvens sentindo aquele enorme pau roliço entrando todo no meu rabo e logo em seguida começar um delicioso vai-e-vem. Estávamos tão ansiosos que nem nos preocupamos com camisinha... Dr. Borges socou no meu cú por vários minutos até encher meu rabo de porra. Passei a ir toda a semana; quando o Dr. Borges vinha pra cidade, no seu quarto de pensão pra me deliciar com aquele pau enorme no meu rabo. Me formei, e apesar de ter tido alguns homens na minha vida, só vim a ter novamente um pau que me deixou novamente muito satisfeito quando montei um escritório num prédio de 20 andares no centro da cidade. Pra não esticar muito este conto, hoje eu com 35 anos, recebe no meu escritório um dos vigias do prédio que me fode pelo menos dois dias da semana... Forte como um touro, e apesar de ter um pau de apenas uns 19 cms, é tão grosso como meu punho. 

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