sexta-feira, 24 de maio de 2013

O ATENDENTE DA RENNER

Bom vamos ao conto. Passeando pelo shopping de minha cidade esse sábado 23/06/2012, quando olho para a vitrine da Renner, onde uma blusa me chamou a atenção. Entrei para ver o preço e tal, dai veio aquelas atendentes oferecendo para fazer o cartão da loja, nunca aceite, mas aquele dia ela encheu tanto o meu saco que acabei aceitando. Ela me levou até o local onde fazia os cartões, quando vi um garoto que fazia o atendimento. Ele é muito lindo, aparenta ter seus 20 anos, branco, cabelos pretos, olhos claros, uma lindeza de garoto, gamei na hora.
Durante o atendimento ele sendo muito educado e profissional, percebi no jeito dele que era gay. Ele me olhava bem nos olhos, isso me deixava tenso e nervoso. Para ser feito o tal cartão era preciso do meus dados, claro que passei meu número de celular e residencial, acabou a atendimento, e não pude nem ao menos tentar dar uma cantada, pois ele estava trabalhando. Fui embora, comprei a tal blusa e sai do shopping. Quando foi umas 22:00 recebi uma ligação que um número que não estava salvo na minha agenda. Dai ele disse:
- Alô, lembra de mim?
- Desculpe, não lembro, não tenho salvo seu número.
- Sou o Cauê que te atendeu agora pouco na Renner.
- Olá Cauê (já percebi qual era a dele, mas me fiz de inocente), aconteceu algum problema com meu cadastro.
- Não, não, desculpe por te ligar, mas não resisti, achei você muito lindo, e percebi que você me curtiu também. Nunca fiz isso de ligar para as pessoas que atendo, mas com você foi diferente. 
- Você que é uma graça leke, curti pra caramba você, mas não podia te cantar no seu local de trabalho né?
- Claro que não, e fez bem. Mas ainda bem que você passou seu celular, eu não pude deixar escapar essa chance.
- Então vamos marcar de nos conhecermos, onde você está agora?
- Estou saindo do shopping e você?
- Estou no ponto de ônibus aqui na praça próximo ao shopping, vem aqui.
- Era pra ai mesmo que estava indo, também dependo de ônibus.
Passaram-se 10 minutos, ele chega todo sorridente, e dei um sorriso timido. Conversamos bastante, e descobri que ele morava em um bairro vizinho ao meu e iriamos no mesmo ônibus. Então decidimos irmos apé para melhor conhecermos. Era mais ou menos 1 hora de caminha, que com certeza nenhum de nós dois estávamos com pressa. Caminhamos até chegar ao parque ecológico de nossa cidade, onde estava completamente vazio, tinha bastante arvores, e está escuro, onde quem passasse de longe não nos via.
Eu já não aguentei a tamanha vontade de beijar e pegar aquele leke, que disse:
- Deixa eu fazer uma coisa?
- O que?
- Não vou dizer, vou fazer. Mas só se você deixar.
- Então vou correr o risco, pode fazer.
Foi a deixa, agarrei aquele leke, lasquei um beijo demorado naquela boca carnuda, fui sentindo cada parte de seu corpo, até chegar em sua bunda. Nossa e que bunda, bem carnuda. Ele tinha a minha altura, aparentemente o meu peso, mas a bunda dele era mais distribuída, uma delicia. 
Começamos a nos pegar bem forte. Ele foi chupando meu pescoço, subindo minha camiseta, tirando assim minha blusa. Não pensamos em mais nada, só queriamos curtir aquele momento, acho que foi paixão a primeira vista. Abaixei suas calças, sua cueca, e comecei a chupar aquele cuzinho lindo, rosado, e lisinho. Que delicia, ele delirava de prazer e pedia-me para fodê-lo com minha língua. Depois disso foi a vez dele, ele abaixou minhas calças e cueca, e começou um dos boquetes mais gostosos que recebi. 
Então eu disse:
- Deixa eu comer esse cuzinho?
- Deixo, mas estou sem camisinha, mas quero sua rola aqui dentro minha delicia.
- Não se preocupe leke, eu ando prevenido.
Comecei a beija-lo furiosamente, coloquei a camisinha, passei o gel naquele cuzinho, e fui entrando devagar e carinhosamente para ele não sentir dor. Eis que ele empurra a bunda pra traz com tudo até entrar o talo. Ele urrou de dor, fiquei preocupado e disse:
- Quer que eu tire?
- Não tira. Ta doendo muito, mas é assim que quero, vai logo fode com gosto.
Aquilo me deixou louco de tesão, comecei a bombar com todas as minhas forças, ele urrava e eu também, até esquecíamos que estávamos em local público, e que a qualquer hora alguém poderia nos pegar, isso só fez aumentar nosso tesão. Assim metemos por uns 20 minutos em pleno êxtase, onde anunciei meu goso.
- Caralho leke, vou gosar.
- Gosa na minha boca, quero seu leite.
Tirei a rola do cu, ele abaixou-se e gosei uns 4 jatos forte na sua boca. Levante ele, beijei sentindo minha propria porra. Nos vestimos e fomos caminhando embora. Estamos muito empenhados a continuar nosso rolo, já combinamos de sair essa semana. 

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