domingo, 5 de maio de 2013

Meu padrasto me comeu

Desde que meu padrasto veio morar em casa (há uns 2 anos) é que havia notado seus olhares sacanas para cima de mim. Mas nunca acreditei que ele poderia ser gay ou coisa parecida. Ele não era bonito, mas era um tipão. Era másculo, usava bigode, era levemente calvo e tinha o corpo extremamente peludo. Era alto e apesar da aparencia rude e do vozeirão grosso, ele era sempre muito carinhoso comigo.
Por diversas vezes peguei ele de cueca exibindo uma enorme ereção. Toda vez que estava nestas condições e eu estava presente, ele me encarava, olhava direto nos meus olhos e abaixava o olhar como que apontando para o vigor que tinha no meio das pernas. Eu ficava meio encabulado, mas sentia um arrepio na espinha e um comichão no meu cuzinho. Sempre soube que eu era gay e já tinha tido algumas experiencias, mas não achava que poderia ter um caso com meu próprio padrasto.
A aproximação aconteceu quando minha mãe, que é médica, passou a dar plantões noturnos às quartas-feiras. Logo no primeiro dia, meu padrasto, ao chegar do serviço, veio direto para o meu quarto. Na porta, novamente me encarou com uma cara de sacana e abaixou o olhar para seu pau. Ele estava de paletó, mas em sua calça aparecia um volume enorme. Na hora gelei. Ele se aproximou e disse: "Agora poderemos fazer o que há tempos estamos esperando".
Eu estava deitado de costas na cama. Ele deitou-se sobre mim e lascou um beijo na minha boca. Enfiou a lingua todinha e me beijou com muito carinho e ternura. Foi delicioso. Com o toque de seu corpo, pude sentir sua ereção, cada vez mais possante, se esfregando nas minhas coxas. O calor do seu corpo másculo, suas mãos grande, me davam uma sensação de segurança. Ele então foi tirando minha roupas, me deixando peladinho. A cada peça de roupa tirada, podia perceber seu olhar de desejo e adimiração. Ele gostava de corpos novinhos, lisinhos, como o meu.
Meu pau estava completamente duro e sentia ao mesmo tempo um tesão enorme no meu rabinho. Ele então tirou suas próprias roupas, ficando apenas de cueca e disse: "O resto, quero que você tire para mim". Meio desajeitado, me levantei e sentei na cama, pus então minhas mãos em direção à sua cueca. Não rexisti e peguei em seu pau, que pulsava de tão duro que estava. Apalpei por cima da cueca. Ele soltou um longo suspiro de tesão. Minhas mãos leves e macias esfregavam seu pau por cima da cueca e vendo meu padrasto gemendo e totalmente entregue, me sentia meio poderoso e feliz por estar proporcionando extremo prazer para um homem tão grande.
Ele então, depois de mais um gemido abafado, disse: "Tire para fora, agora ele vai ser seu brinquedinho". Escutei o que ele dizia sem conseguir tirar os olhos hipinotizados do volume de sua cueca. Minha boca salivava bastante. Lentamente abaixei sua cueca. O pau saltou com tudo batendo em seu umbigo. Era mesmo enorme. Grosso, cabeçudo, com veias sobressalente e estava totalmente em riste, extremamente duro. Embaixo pude notar suas bolas, igualmente enormes. Ele nem precisou falar mais nada. Abaixei minha cabeça e minha boca foi em direção ao seu pau.
Num só golpe abocanhei o que a partir daquele dia passaria a ser meu objeto de prazer. O toque suave de minha língua e o calor da minha boca, foi demais para ele: "Ahhhhh!!!" Minhas mãos suaves apalpavam suas bolas, lhe proporcionando um prazer até então desconhecido. Segurando suas bolas com meu dedos ainda pequenos fui enfiando cada vez mais seu pau na minha boca, alcançando minha garganta. Minha boca engolfou seu pau quase todinho e meus lábios massageavam toda a extensão de seu pau. Ele não resitiu, soltou um gemido estrondoso e másculo e gozou na minha boca. Engoli cada uma das sete golfadas de esperma que ele jorrou na minha boca.
Eu estava em estado de extase, achei que tinha terminado, mas haviamos apenas começado. Ele se recompos logo, me pegou no colo e me deitou de bruços na beirada da cama. Colocou um traveseiro embaixo do meu ventre. Ele se ajoelhou ao pé da cama. Eu estava completamente entregue, com a bundinha empinadinha. Ele então entreabriu as bandas da minha bundinha e passou a lamber meu anelzinho.A lingua dele era estremamente ágil e molhadinha. Não resiti e comecei a gemer alto. A sensação daquela lingua no meu reguinho era por demais prazeirosa. Começei a rebolar meu quadris, forçando meu cuzinho em direção à sua lingua. Ele realmente sabia como dar prazer com a sua lingua. Deixava ela, ora totalmente dura e pontuda, ora relaxada tocando de leve. Ora ele forçava a lingua no meu anelzinho rosado, ora descia e lambia minhas bolas. E eu urrava de pazer, me sentia completamente dominado e entregue ao prazer que ele me proporcionava.
Ele, então, colocou uma de sua mãos por baixo de mim e segurou meu pau, passando a me masturbar. Meu pau estava completamente duro e a cada linguada que ele dava no meu cuzinho, meu pau dava uma pulsada em resposta. Eu já estava perdendo completamente o controle sobre mim, sentia que em breve iria gozar. Ele, mais experiente, logo percebeu e foi soltando aos poucos meu pau e afastando a lingua do meu cuiznho. Ao parar de sentir seus toques, empinei minha bundinha como que buscando sua lingua. Gemendo pedi: "Não para, por favor!!". Mas ele se afastou. Num desespero repentino, abaixei minha mão e tentei me masturbar, mas ele segurou meus braços, me impedindo.
Desesperado e morrendo de tezão, gritei: "Eu não aguento mais, me deixa gozar!!!". Ele então disse: "Agora você vai sentir o que é prazer". E esfregando seu corpo peludo nas minha costas, foi colocando sua pica em direção ao meu anelzinho, mas não me penetrou. Ficou brincando com sua pica na minha entradinha. Ao sentir sucessivos toques daquela cabeçona vermelha e molhadinha na minha entradinha, não me contive e implorei: "Me come, por favor, me comeeeee". Ele me abraçou por tras e com uma voz carinhosa disse: "Faço tudo o que você quiser, meu putinho". E foi enfiando seu pau no meu reguinho.
A sensação de sentir aquele pau pulsante me penetrando era realmente louca. E ele sabia como fazer, pois eu não sentia dor nenhuma, somente prazer. Bem devagar, fui sentindo a cabeçona vermelha entrar e depois o pau escorregou facilmente, até suas bolas baterem nas minhas. Ele parou um instante, me deixando respirar. O corpo dele estava parado, mas sua pica pulsava descompassada dentro do calor do meu cuzinho. Meu cuzinho, por sua vez, tambem pulsava, apertando toda a extensão de seu pau, como que reconhecendo cada milimetro dele.
Sentia sua respiração ofegante no meu cangote. Sentia seu corpo peludo me enlaçando, me protegendo. Sentia sua pica viva, trabalhando nas paredes do meu cuzinho. Ele me disse baixinho no ouvido: "A partir de hoje, você é meu putinho e vai me dar todo o prazer que sua mãe não consegue me dar". Um sorriso alcançou os meu lábios, eu sabia que prazer quem estava sentindo era eu. Suspirei e abaixei minhas mãos até tocar meu pau duro. Senti que precisava gozar. Forcei meu quadris em direção ao seu pau e suspeirei: "Me come paizinho, me come!!".
Ele, como um animal faminto, passou a movimentar os quadris, bombeando seu pau para dentro de mim. Eu abri o maximo que pude as minhas pernas e arrebitei meu cuzinho para sentir todo o poder de penetração que aquela pica colossal tinha. Ele passou a me foder ritimadamente, em movimentos circulares e firmes, forçando sua pica de encontro ao meu buraquinho. O atrito da cabeça de seu pau em contato com as paredes do meu cuzinho, me dava um prazer indescritivel. Conseguia sentir meu cuzinho se contraindo, como se quisesse impedir que seu pau saisse de dentro.
Meu padrasto urrava, sentindo meu rabinho engolfando e massageando sua pica. Ele passou a bombar com mais força e velocidade, fodendo o cuzinho, enterrando toda sua pica bem fundo. Passei a rebolar descontroladamente: "Isto, me fode, me come gostoso, dá esta pica todinha pra mim". Ele gemendo e dando lancetadas vigorosas, repondia: "Toma, seu putinho, engole minha vara, sente a pica do seu paizinho, ela é toda sua". Com isto, enfiou seu pau o mais profundo que pode e num espasmo de prazer, começou a gozar abundantemente, jorrando mais uma vez sua porra grossa. Desta vez, porém, bem no fundo do meu cuzinho. Em resposta, tambem comecei a gozar e, me contorcendo de prazer, forcei minha bunda para tras o mais que pude, como buscando cada centimetro de seu pau e gozei abundantemente no lençol da cama.
Meu corpo estava mole e cai semi desfalecido na cama. Ele, atras de mim, ainda engatado, caiu por cima de mim, despejando seu peso contra meu corpo e seu halito quente no meu ouvido. Senti ele beijar minha nuca e chupar meu pescoço.Seu pau não amoleceu continuava duro dentro de mim. Ficamos meio de lado e pegamos no sono. Dormimos agarradinhos, com ele dentro de mim.
Escritor:
 Anonimo26



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