domingo, 17 de fevereiro de 2013

O bagunceiro da rua me fodeu



Mais uma vez volto a chamar a atenção dos leitores que os fatos narrados a seguir, apesar de não usar os verdadeiros nomes, são reais.

Como sabem, me chamo Lúcio, e a rua onde moramos sempre foi, e é até hoje, muito tranquila, porém nessa rua existem muitos imóveis para locação, inclusive minha família tem alguns. Acontece que de frente para minha casa mudou-se um rapaz, alto de 1,90 m, típico brasileiro, moreno, de cabelos curtos pretos, ombros largos, boca pequena, corpo definido. O nome dele é João.
João era baladeiro, fumava o tempo todo, bebia bastante, e diziam inclusive que pegava um “baseado”, o que fez com todos da rua, ficassem com um “pé atrás” com aquele que ficou conhecido como garoto bagunceiro, que também sempre teve fama de comedor. Uma bela noite, estava sentado de frente para a casa dele, e ele ao chegar sentou-se junto. Conversamos um pouco, e percebi que o mesmo já sabia sobre minha sexualidade. Então elogiei o abdômen dele, pois o mesmo estava sem camisa. Ele ao ver a forma que eu olhava, disse: “pode passar a mão” e eu não hesitei, passei a mão pela sua barriga, e fui seguindo os pentelhos, enfiando um pouco a mão pelo elástico do seu short, chegando a tocar a região do seu pênis. Logo, comigo o acariciando seu pênis endureceu e o volume tomou forma sob sua roupa, revelando um tamanho de pênis incomum, a grossura que se mostrava só aumentava meu interesse, porém tive que ir para casa.
Depois deste dia, fiquei um tempo sem vê-lo, todavia numa noite, estava passando por uma rua, que chamamos de rua de fora, porque fica do outro lado de um campo de futebol, hoje transformado em empresa. Uma rua escura, que ficava ao lado também de um terreno que chamamos de arena, próximo ao rio, um lugar escuro e cheio de mato. Ele me encontrou, conversamos um pouco, e ele propôs que fôssemos à arena. Ele entrou primeiro; quando eu cheguei, ele estava segurando o pau, já fora da bermuda. Me pegou pela mão, e pediu que eu abaixasse. Fiquei com o rosto próximo ao seu pau, e ele passou a comandar os movimentos. Foi colocando a enorme cabeça do seu pau pouco a pouco dentro da minha boca. Colocava e tirava só a cabeça da minha boca. Deixava a cabeça do pau parada dentro da minha boca e mandava que eu a lambesse como se fosse um sorvete. Depois tirava e mandava que eu ficasse com a boca como se fosse passar um batom e passava a cabeça do pau nos meus lábios, exatamente como se um batom fosse. Depois mandou que eu mamasse seu pau. Neste momento, largou o pau, e eu o dominava só com a boca, e apesar do exagerado tamanho daquela pica, eu engolia o possível, e depois lambia toda a sua extensão, ao começar engolir de novo, sugava primeiro com carinho aquela cabeça enorme. Ele não tirava o olho de mim um minuto sequer enquanto chupava seu piru. Quando seu pau estava sendo todo chupado, ele o pegou e passou por todo meu rosto várias vezes, e toda vez que passava pela boca, enfiava o quanto cabia e tirava de novo, voltando a percorrer com a piroca, a minha face.
Logo depois, disse que queria comer o meu cu, e me levou para perto de uma cerca de madeira. Eu encostei na cerca, e ele abaixou minha calça. Passou a mão na minha bunda e os dedos no meu cuzinho, e disse: “que cuzinho apertado!”. Cuspiu no seu pau, enquanto isso eu enfiava o meu dedo no meu cu e fazia movimentos circulares para prepará-lo. Ele então, pegou o pau duro como ferro e começou a colocar no meu cu. A primeira abertura que a cabeça do pau dele fez ao começar a entrar, me causou muita dor, e então eu coloquei a mão em seu abdômen para tentar freá-lo. Neste momento, ele fazia movimentos de vai e vem para arregaçar meu cuzinho com a cabeçorra do pau, mas para enfiar todo seu pau na minha bunda, ele falou:”deixa eu enfiar tudo, deixa eu brincar”. Não resisti às sua palavras e na mesma hora, me preparei e o deixei à vontade. Ele colocou todo o pau e começou a bombar num ritmo frenético, a cada enfiada que dava fazia questão de que nenhum milímetro do pau ficasse para fora, abria minha bunda e colocava seu corpo em cima do meu, o saco batia em minhas nádegas, e eu que acariciava seu saco com as mãos sentia que o pau estava todo dentro. Ao tirar, ele deixava só a cabeça, até que começou um movimento de tirar tudo e enfiar de novo. Sentia meu cu ser verdadeiramente arrombado. Depois enfiou de novo e continuou a foder, sem tirar o pau inteiro, mas deixando só a cabeça e depois enfiando tudo, com bombadas fortes e rápidas, dizendo:”quero te foder todos os dias”, “quero seu cuzinho só pra mim”. Senti então uma enfiada mais funda, e inundou minha bunda com sua porra. Gozou muito, e gemia. Com meu cu aberto e cheio de porra, ele deu mais umas estocadas enquanto gozava e tirou aquele pau enorme do meu bumbum. Eu então abaixei e chupei todo o seu pau. Deu um beijo no seu pau, e acabei de colocar sua bermuda. Conversamos bastante, e acabamos por ter um relacionamento longo, repleto de momentos de sexualidade, que contarei aqui, e juramentos de amor. Ele, o bagunceiro, até hoje se delicia aprontando com aquele incomparável enorme pau na minha bunda.

BIGODUDO DELICIOSO TODO RASGADINHO










DOTADO NO BANHEIRO





NEGROS QUE PRONTOS PARA METER











sábado, 16 de fevereiro de 2013

AVISO :

OLÁ PESSOAL, ESTIVE AUSENTE POR UNS TEMPOS POIS ESTAVA RESOLVENDO UNS ASSUNTOS PESSOAIS E SEM TEMPO PARA POSTAR ALGO PARA VOÇÊS. A PARTIR DE DOMINGO DIA 17-02-2013 VOLTAREI A POSTAR PARA VOÇÊS. VALEU PELA ESPERA.
ABRAÇOS A TODOS